Na casa de número 890, um segurança passou a morar no local desde o início de abril, quando a casa foi esvaziada após cerca de quatro meses de ocupação.
Na mesma rua, uma construtora que comprou vários imóveis para a construção de um prédio contratou uma empresa privada de segurança para vigiar as casas, após o imóvel do número 100 ser invadido por alguns dias. Além da vigilância permanente, a casa teve janelas e portas emparedadas pela construtora.
Fonte: Estadão