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25/09/2012

Caixa reduz juros do Construcard e lança Moveiscard


A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira novas condições para o Construcard, cartão destinado à aquisição de materiais de construção. Os ajustes no produto são válidos para clientes com renda individual mensal de até R$ 1.600,00. Após recentes modificações feitas no cartão, que teve prazo ampliado de 60 para 96 meses e taxas de juros reduzidas, a Caixa criou agora nova faixa de taxa para o produto. As novas condições permitem juros de 0,90% ao mês + TR e prazo de até 72 meses para pagar, atendendo à parcela da população com menor renda. A taxa passa a valer a partir de 1º de outubro.
Com mais de 65 mil lojas credenciadas, o Construcard já beneficiou cerca de 1,2 milhão de famílias nos últimos cinco anos, segundo a Caixa, financiando um total de R$ 15 bilhões nesse período.
Moveiscard
A Caixa também divulgou nesta terça-feira a criação do Moveiscard, um cartão para financiamento de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O novo cartão será comercializado a partir do dia 1º de outubro nas agências da instituição financeira e poderá ser utilizado em diversas lojas credenciadas em todo o País.
Segundo o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, o cartão foi criado para atender às necessidades daqueles que querem mobiliar suas casas, e em especial dos clientes do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). "A expectativa é que o Moveiscard atenda 1,6 milhão de famílias até o final de 2013", comentou Lenza.
O cartão financia até 100% do bem, com prazo de até 60 meses, sendo dois meses de utilização e 58 meses de amortização, com taxas de juros que variam de 0,90% a 1,80% a.m. A menor taxa é destinada aos clientes do PMCMV - Faixa I, com renda familiar de até R$ 1.600,00.
Para ter acesso ao Moveiscard, o interessado deve se dirigir a uma agência da Caixa e apresentar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e endereço. A utilização dos recursos será feita por meio de um cartão e o pagamento das prestações, em débito em conta.
Fonte: Estadão